A Campanha contra o Bullying foi idealizada pelos alunos como mais uma ação do Projeto Tribos e tinha como objetivo prevenir e combater a prática de bullying na escola.
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quarta-feira, 2 de outubro de 2019
sexta-feira, 27 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Bullying: Aluno ateu reage a provocações e professora não pode mais rezar em sala de aula
Ciel Vieira, 17, ateu há dois anos, se recusou a rezar o pai-nosso no inicio da primeira aula. Ao notar a reação do estudante a professora de geografia, Lila Jane de Paula, disse-lhe que "um jovem que não tem Deus no coração nunca vai ser nada na vida".
O aluno se irritou, os dois discutiram, e o caso foi parar na diretoria da escola. "Eu disse que o que ela fazia era impraticável segundo a Constituição. E a professora disse que essa lei não existia".
O Estado brasileiro é laico e a Constituição, tal como o estatuto do magistério, proíbe discriminação religiosa.
O caso teria ocorrido no final de março na escola estadual Santo Antonio, em Miraí, na Zona da Mata a 335 km de Belo Horizonte.
O caso teria ocorrido no final de março na escola estadual Santo Antonio, em Miraí, na Zona da Mata a 335 km de Belo Horizonte.
A Secretaria de Estado da Educação de Minas apura se houve infração da professora que também foi orientada a não rezar mais em sala de aula.
O aluno afirma que a resistência à oração o fez ser vítima de bullying de colegas. Irritado ele então gravou parte da oração e pôs no YouTube. No vídeo, é possível escutar o som do pai-nosso. Ao fim, ouve-se: "Livrai-nos do Ciel", em vez de "Livrai-nos do mal".
veja os videos gravados pelo estudante;E você o que acha dessa situação? Dê sua opinião!
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Bullying: Mary e Max uma amizade diferente
Mary é uma menina gordinha e solitária, de oito anos, que vive nos subúrbios de Melbourne. Max é um homem de 44 anos, obeso e judeu que vive no caos de Nova York. A amizade entre Mary e Max dura vinte anos, atravessa distancias e sobrevive muito além dos altos e baixos da vida.
Longa metragem australiano (92"), animado com massa de modelar que explora as diferenças de cada um. Aquela diferença que percebemos facilmente no vizinho quando não sabemos lidar com a nossa, ou, melhor dizendo, erro só enxergamos no outro. A mensagem que fica: Defeito é igual a parente, ninguém escolhe. Mas podemos escolher nossas amizades.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Bullying: Isso não é legal
Definitivamente o "bullying" não é legal. Humilhar ou discriminar uma pessoa pela aparência ou pelo jeito de ser é não saber respeitar as diferenças. É desconhecer valores humanos como amizade, solidariedade, companheirismo, tolerância, cooperação, honestidade, humildade, respeito e muitos outros. Quem respeita as diferenças sabe admirar as outras pessoas do jeito que elas são. No quebra-cabeça abaixo existe uma imagem simulada do "bullying" na escola. Se você presenciar algo parecido, procure alguém de sua confiança e denuncie. Escola é lugar de boas lembranças.
segunda-feira, 19 de março de 2012
20 de Março: Dia Estadual da Conscientização contra o Bullying
Para intensificar as ações de combate ao bullying nas escolas, a Secretaria de Estado da Educação (Sedu), por meio da Patrulha Escolar, dará inicio na próxima segunda feira (19) a um ciclo de palestras de mobilização em diversas unidades de ensino da rede estadual. A primeira escola beneficiada será a Presidente Castelo Branco, localizada em Porto Santana, Cariacica.
A iniciativa é promovida para reforçar o Dia Estadual da Conscientização contra o Bullying, celebrado no dia 20 de março, data instituída pelo Governo do Estado, pela lei de número 9.653 e incluída no Calendário Oficial do Espírito Santo.
A palestra irá abordar a origem do termo bullying, os tipos de violência, as consequências, como ela ocorre e as formas de prevenção, além de orientar as famílias sobre o que fazer ou como perceber se o seu filho está sendo vítima do problema. “A proposta é mostrar como a mudança de comportamento e o respeito às diferenças é um importante meio de prevenção ao bullying”, afirmou o capitão Warner Di Francesco Belém, coordenador da Patrulha Escolar.
Outra unidade que, por iniciativa própria, também vai enfatizar o debate sobre o Dia Estadual da Conscientização contra o Bullying, é a Escola Leopoldino Rocha, localizada em Itapemirim. A pedagoga Lúcia Helena explica a programação. “Os estudantes vão confeccionar cartazes, assistir a vídeos, slides e palestras. Ao final das atividades, faremos uma passeata pelas ruas do município com o objetivo de chamar a atenção da comunidade”, disse.
As unidades de ensino inseridas no Programa da Patrulha Escolar interessadas em participar do ciclo de palestras devem entrar em contato pelo e-mail "patrulhaescolar@sedu.es.gov.br"
Fonte: Folha Vitória
sexta-feira, 16 de março de 2012
Bullying: quando o diferente faz a diferença
Esse sujeito leva numa boa o que para outros poderia ser um problema. Pelo menos numa mesa de bar, entre amigos, a diferença dele é muito bem recebida! Dá só uma olhada:
terça-feira, 13 de março de 2012
Bullying: “Humilhação é culpa dos pais”
O doutor em Educação Mário Cortella*
diz que quem pratica ofensas e maus-tratos com colegas na escola aprendeu com
os pais.
Leia trecho da reportagem de Luciana Almeida, publicada em A Tribuna de 11/03/2012.
E quem as pratica pode, muitas vezes, ter feito apenas o que
aprendeu dentro de casa. É o que afirma o filósofo e doutor em Educação Mário Sérgio
Cortella.
Segundo ele, filhos de pais preconceituosos aprendem a
praticar essas humilhações, conhecidas como bullying.
Em entrevista ao jornal A Tribuna , o filósofo disse que
humilhar alguém por ser diferente acontece quando a família admite que se conte
piada racista, por exemplo, dentro de casa. Para ele, é importante diferenciar brincadeira
de humilhação e, para acabar com o problema, é necessária a participação da
família, da escola e do poder público para ensinar, orientar e punir.
A TRIBUNA – Muito tem se falado em bullying. Como
crianças e adolescentes devem se comportar, como evitar e quem deve ser
responsabilizado?
MÁRIO SÉRGIO CORTELLA – É tarefa da escola utilizar os
mecanismos pedagógicos internos de maneira a promover um debate sobre o tema.
De um lado, é preciso convencer, que é o campo pedagógico, e de outro vencer, que
é o campo legal e jurídico. Geralmente, a atitude de bulir com alguém apenas
porque ele é diferente tem origem quando a família admite que se conte piada racista
dentro de casa. Humilhação na escola é culpa dos pais.
A TRIBUNA - É preciso haver punição criminal?
MÁRIO SÉRGIO CORTELLA – Se for por racismo, por exemplo, sim. Mas no caso da
educação básica, aos menores de 18 anos, o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) prevê responsabilização nesse campo. Mas é apenas punição cível, em que há
a cobrança de uma multa ou trabalho comunitário. Mas, por exemplo, no nível
superior existe sim a possibilidade da punição criminal, dependendo de onde se
enquadra, em relação à discriminação, ofensa, injúria ou à difamação. Existe
uma série de situações onde a criminalização também é necessária. Ela não pode
ser o primeiro caminho, pois seria deseducativo. Mas precisa ser um caminho que
esteja no horizonte, para não se ter a idéia de impunidade.
*Mário Sérgio Cortella é filósofo, mestre e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992) e é autor de vários livros e comentarista de educação na TV.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Bullying: Professores e alunos juntos
Veja como foi a comemoração do carnaval na nossa escola durante o turno matutino. Observe como alunos e professores participam das brincadeiras. Em nenhum momento a equipe percebeu "rodinha" que pudesse ser considerada pejorativa ou humilhante como vem sendo dito na mídia. Não! Não dentro da escola!
Bulliyng: esclarecimentos necessários
Em entrevista por telefone ao programa "A tarde é sua" no dia 08/03, apresentado por Sonia Abrão, a Secretária de educação de Vitória-ES, Vania Carvalho de Araújo, defendeu professores e desmentiu suposta situação vexatória que teria ocorrido na emef RCO durante uma atividade em comemoração ao carnaval, como vem sendo contada pelos pais de Roliver. Ela ainda afirma que Roliver sempre foi tranquilo e nunca recebeu denúncias de maus tratos, ao contrário dos irmãos. E lança a dúvida sobre o que teria acontecido ao garoto durante as férias.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
BULLYING: Respeito vira lição na escola
Do jornal "A Tribuna" de 25/02/2012, em reportagem de Lis Trancoso
Colegas de Roliver dos Santos, de 12 anos, que morreu após sofrer humilhações no colégio, tiveram aulas sobre o valor da vida
Os dois dias de aula na Escola Municipal Rita de Cássia Oliveira, em Resistência, Vitória, após a morte do aluno Roliver de Jesus dos Santos, 12, foi marcada por momentos de reflexão e aulas sobre respeito e o valor a vida.
No último sábado o estudante se enforcou e morreu no domingo. Segundo afirmações da mãe, Josélia Ferreira de Jesus, o filho cometeu suicídio porque teria sido humilhado e empurrado por colegas durante uma festa de Carnaval no colégio, no dia 17 de fevereiro.
De acordo com o diretor da escola, Valentim Bastos Fernandes, assim que os alunos do turno matutino, período em que Roliver estudava, chegaram no colégio na última quinta-feira, todos foram reunidos no pátio para refletir sobre a tragédia.
“Esse é o meu primeiro ano como diretor na escola e estava fazendo um trabalho para mudar o comportamento dos alunos em relação às brincadeiras e humilhações. Com a tragédia, decidi reunir os alunos e alertar sobre os perigos do desrespeito”, revelou.
O diretor acrescentou que nas salas de aula os professores também reservaram um tempo para conversar com os alunos sobre o sentido da vida.“Hoje (ontem), os professores deram uma aula sobre respeito, sentido da vida e o perigo das humilhações. Colocamos todos para refletir que cada um tem as suas diferenças e elas devem ser respeitadas sempre”.
Ele acrescentou que no ano passado a escola havia feito um trabalho sobre combate ao bullying, e que esse ano o trabalho será feito novamente.
Sobre as motivações alegadas pela mãe do aluno, que teriam motivado a sua morte, o diretor afirmou que em nenhum momento durante a festa houve confusão entre os alunos.
Colegas de Roliver dos Santos, de 12 anos, que morreu após sofrer humilhações no colégio, tiveram aulas sobre o valor da vida
Os dois dias de aula na Escola Municipal Rita de Cássia Oliveira, em Resistência, Vitória, após a morte do aluno Roliver de Jesus dos Santos, 12, foi marcada por momentos de reflexão e aulas sobre respeito e o valor a vida.
No último sábado o estudante se enforcou e morreu no domingo. Segundo afirmações da mãe, Josélia Ferreira de Jesus, o filho cometeu suicídio porque teria sido humilhado e empurrado por colegas durante uma festa de Carnaval no colégio, no dia 17 de fevereiro.
De acordo com o diretor da escola, Valentim Bastos Fernandes, assim que os alunos do turno matutino, período em que Roliver estudava, chegaram no colégio na última quinta-feira, todos foram reunidos no pátio para refletir sobre a tragédia.
“Esse é o meu primeiro ano como diretor na escola e estava fazendo um trabalho para mudar o comportamento dos alunos em relação às brincadeiras e humilhações. Com a tragédia, decidi reunir os alunos e alertar sobre os perigos do desrespeito”, revelou.
O diretor acrescentou que nas salas de aula os professores também reservaram um tempo para conversar com os alunos sobre o sentido da vida.“Hoje (ontem), os professores deram uma aula sobre respeito, sentido da vida e o perigo das humilhações. Colocamos todos para refletir que cada um tem as suas diferenças e elas devem ser respeitadas sempre”.
Ele acrescentou que no ano passado a escola havia feito um trabalho sobre combate ao bullying, e que esse ano o trabalho será feito novamente.
“Toda a equipe da escola estava focada em novos trabalhos para evitar esses conflitos entre os alunos. Infelizmente, é uma pena que essa mudança de comportamento não deu tempo de ajudar o Roliver. Ele era um aluno incrível, ficamos todos sentidos”.
Sobre as motivações alegadas pela mãe do aluno, que teriam motivado a sua morte, o diretor afirmou que em nenhum momento durante a festa houve confusão entre os alunos.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Não ao "bullying"
Ultimamente os esclarecimentos e orientações contra a intolerância ao diferente tem se tornado uma constante. Justamente em resposta a uma prática de rejeição e preconceito conhecida como 'bullying', que em alguns casos pode levar à vítima a soluções extremas, a pagar com a própria vida. A escola não fecha os olhos às suas responsabilidades, para tanto, conta com a ajuda da família quanto as denúncias e mudanças de comportamento, já que é no seio familiar que essas mudanças devem e podem ser melhor percebidas. Somente dessa união podemos colher resultados significativos. A Escola não forma cidadãos sozinha!
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